As “7 Alegrias de São José” são uma devoção que faz o contraponto das “7
Dores de São José”. Aquela reflete sobre os acontecimentos felizes na vida
de São José que o levaram a se alegrar.
A tradição vem de uma história popular sobre dois franciscanos que foram
surpreendidos por uma tempestade.
História
Dois padres da ordem franciscana navegavam ao longo da costa de Flandres,
quando surgiu uma terrível tempestade, que afundou o navio, com seus
trezentos passageiros. Os dois padres tiveram presença de espírito
suficiente para agarrar-se a um destroço, sobre a qual foram jogados de um
lado para outro nas ondas, durante três dias e três noites. Em seu perigo e
aflição, todos recorreram a São José, implorando sua ajuda em sua triste
condição.
São José teria aparecido a eles e os ajudado a chegar a um porto seguro. Em
seguida, o santo aconselhou-os a recitar diariamente o Pai-Nosso e a
Ave-Maria sete vezes, em memória das suas sete dores ou sofrimentos, e das
suas sete alegrias, e depois desapareceu.
Alegrias
Aqui estão as sete alegrias de São José, baseadas em vários eventos da
Bíblia, conforme registradas em um livro devocional do século 19 The Glories
of the Catholic Church.
Em primeiro lugar, “eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos
e lhe disse: José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o
que nela foi concebido vem do Espírito Santo” (Mateus 1, 20.)
Em segundo lugar, a boa nova trazida por um anjo aos pastores, de
que o Salvador tinha nascido na Cidade de Davi, e “subitamente ao anjo se
juntou uma multidão do exército celeste, que louvava a Deus e dizia: Glória
a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens” (Lucas 2,
10-14).
Terceira alegria: dar-lhe “o nome de Jesus, como lhe tinha chamado o
anjo, antes de ser concebido no seio materno” (Lucas 2, 21).
A quarta alegria aconteceu quando São José viu que magos vieram do
oriente a Jerusalém para adorar o Menino Jesus: “entrando na casa, acharam o
menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se diante dele, o adoraram. Depois,
abrindo seus tesouros, ofereceram-lhe como presentes: ouro, incenso e
mirra”. (Mateus 2, 1-2, 11).
A quinta alegria refere-se ao momento em que “Simeão abençoou-os e
disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa
de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel” (Lucas 2,
34).
A sexta alegria: na terra do Egito, quando ele viu os ídolos caídos
diante do Menino Deus e ouviu do Anjo: “Levanta-te, toma o menino e sua mãe
e retorna à terra de Israel, porque morreram os que atentavam contra a vida
do menino” (Mateus 2, 20).
E a sétima alegria refere-se ao encontro de Jesus no Templo: “Três
dias depois o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os e
interrogando-os” (Lucas 2, 46).
via
Aleteia
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