Que eu possa entender os passos do outro, mesmo que sejam tão diferentes.
Que eu possa enxergá-lo com as lentes do amor e não com o ego e suas correntes. A empatia tão transparente e compreensiva pode me dar a mão sempre que eu me lembrar dela, posso compreender os passos alheios que enxergo em minha janela.
Que eu calce seus sapatos antes de julgar qualquer
comportamento, que eu pergunte antes de me enveredar em
algum achismo de momento.
Que eu entenda, acima de tudo, que o outro tem a sua
própria bagagem emocional, portanto não sente como eu,
que mesmo que sejamos Um, não estamos UM.
Que o respeito cresça continuamente em meu jardim,
para comigo e para com todos que deixo entrar.
Que a empatia prevaleça, fazendo suas conexões tão bonitas,
olhando o outro além das aparências e até além do que ele
me mostra. Porque há mais histórias de bastidores do que
imagino e às vezes tudo o que ele precisa é de um ombro amigo. E mesmo quando o outro não aceitar a minha mão, eu não me enfeze, e saiba
oferecer do fundo da minha alma uma oração.
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