Aconteceu na Argentina, chamou a atenção da mídia e surpreendeu pessoas que
não se consideram crentes.
Os bombeiros da cidade de Armstrong, na província argentina de Santa Fé,
não encontraram explicações para o fato de que um incêndio numa área de
vegetação seca deixou intacta apenas a pequena área ao redor de uma
capelinha branca.
O fogo literalmente rodeou o pequeno altar com uma cruz e uma imagem de
Nossa Senhora, instalada há mais de vinte anos pelos pais de uma jovem
chamada Natalia, falecida em acidente de trânsito aos 13 anos de idade. Os
próprios pais, que mantêm o altar regularmente limpo e bem cuidado, foram
testemunhas do incêndio e do fato de que as chamas não se aproximaram
dele:
“É inexplicável porque a grama está seca, como em todo o lugar. Ao redor
da capelinha a grama está mais alta. É incrível”.
Germán Cechi, oficial dos bombeiros de Armstrong, declarou:
“O fogo chegou bem perto, mas o altar, mesmo sendo branco, nem sequer
ficou sujo pela fumaça e pelas cinzas; totalmente intacto.
Independentemente de cada um ser religioso ou não, acreditar ou não, isso
não tem explicação para nós”.
O caso repercutiu nacionalmente na Argentina depois de ser destacado pelo
jornalista Alejandro Fantino, que não se considera religioso:
“Um incêndio arrasa todos os campos e pastos, até começar a entrar nas
casas. Um dos moradores chamou os bombeiros de Armstrong, em Santa Fé,
porque havia um metro e meio de fogo indo para onde eles estavam. Queimava
tudo. Mas tudo. Menos uma coisa. E o que eu vou mostrar agora não é apenas
que ali não queimou, mas nem sequer manchou com a fumaça. Não queimou ao
redor: ficou uma faixa de grama verde. Vocês sabem que existe um caminho
intermediário entre ser uma pessoa religiosa e não crer em absolutamente
nada. Eu ando por esse caminho do meio, mas sou próximo da religião.
Abraço Nossa Senhora do Vale, Santo Expedito, mesmo não sendo uma pessoa
que vá à Missa. Eu ando pela vida preparado para encarar com sumo respeito
quando aparece algo assim”.
via
Aleteia
FAÇA SUA DOAÇÃO PARA MANTER ESSA OBRA:
Comentários
Postar um comentário
Faça aqui seu comentário