A informação foi confirmada pela Arquidiocese da Paraíba que, em nota, informou que o sacerdote “oi encontrado com vida na região da cidade do Conde”.
“Ele está bem e está sendo acompanhado pelo setor jurídico da Arquidiocese e pessoas próximas ao sacerdote para que tudo seja esclarecido”, afirmou a nota, ao pedir ainda “respeito ao momento” e indicar que, “assim que possível, a Arquidiocese emitirá nota oficial sobre o caso”.
“Agora é momento de agradecer a Deus e à Virgem Santíssima por este livramento!”, concluiu a nota.
De acordo com a polícia, Pe. Gilmar foi encontrado desorientado, caminhando às margens de uma estrada, mas sem sinais de violência. Ele foi reconhecido por um amigo, Agenor Lima Rocha, que acompanhava os policiais.
Ao portal G1, o delegado Luciano Soares relatou que ele e um agente da Polícia Civil passaram pelo sacerdote, que “não deu sinal”. “Ele só foi localizado porque em outra viatura havia uma pessoa que trabalhava com ele na paróquia e o reconheceu”.
Ao ser encontrado, segundo Agenor Lima, o sacerdote o abraçou e chorou. “A gente tinha muita dúvida do que tinha acontecido. A polícia ficou o tempo todo ao nosso lado, o tempo todo nos auxiliando, pra ver se a gente conseguia alguma notícia, e graças a Deus foi a melhor possível”, afirmou ao G1.
Pe. Gilmar foi levado para a Central de Polícia, em João Pessoa, para dar esclarecimentos e receber atendimento médico. Ele relatou aos policiais que foi confundido com um motorista de aplicativo e levado para um cativeiro em mata fechada. Os bandidos exigiam dinheiro.
Na quarta-feira, os sequestradores foram embora e deixado o padre no local. Mas, Pe. Gilmar disse só ter tido coragem para sair em busca de ajuda na sexta-feira. Durante todo o tempo, ficou sem comer e só tomou água da chuva.
via ACI
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