Empurrão, falsa acusação e até manifestação diabólica: os ataques vividos por Padre Marcelo Rossi

imagem de Padre Marcelo Rossi

A trajetória de conquistas do sacerdote brasileiro foi trilhada lado a lado com sofrimentos e batalhas ferozes.



Reconhecido e estimado como um dos sacerdotes brasileiros mais capazes de inspirar multidões mediante a celebração dos sacramentos, a música religiosa e os livros sobre espiritualidade, o pe. Marcelo Rossi tem uma trajetória de vida em que as conquistas e bênçãos andam lado a lado com ferozes batalhas e sofrimentos – tão ferozes que, diante deles, pode até parece “pouca coisa” a agressão que o sacerdote sofreu neste último domingo, quando uma mulher o empurrou de uma altura de mais de um metro durante a Celebração Eucarística de encerramento do Acampamento “Por Hoje Não” (PHN), na Canção Nova, em Cachoeira Paulista. 





O padre afirmou, a respeito, que “Maria passou na frente e esmagou a cabeça da serpente“.



Manifestação diabólica

Em 2017, enquanto consagrava os jovens a Nossa Senhora, exatamente no mesmo evento, durante a Missa de encerramento do PHN daquele ano, houve em plena assembleia uma manifestação diabólica, registrada em vídeo e cessada pelo pe. Marcelo com a sua autoridade sacerdotal. O vídeo foi compartilhado pelo canal Portal Carismático no YouTube:



Falsa acusação de plágio

Em 2012, Izaura Garcia de Carvalho Mendes acusou o pe. Marcelo de plágio em um trecho do livro Ágape, um best-seller que vendeu 10 milhões de exemplares. As investigações da polícia concluíram que Izaura tinha apresentado documentos falsos em sua queixa-crime contra o sacerdote e a editora. Ela foi presa.

O impacto chocante da depressão

O desafio enfrentado pelo pe. Marcelo que mais repercutiu na mídia, no entanto, foi a sua luta contra uma gravíssima depressão, durante a qual os danos físicos sofridos pelo sacerdote chegaram a causar espanto: o seu peso variou bruscamente entre os 128 e os 60 quilos.

A respeito daquela dura e longa provação, ele relatou a necessidade de ajuda médica e, ao mesmo tempo, de esforço pessoal e confiança ativa em Deus:

“O louvor liberta e eu comecei a fazer uma coisa que eu tinha esquecido. Foi através do louvor que comecei a sair da depressão. Não tomei nenhum antidepressivo. Tomei muitos outros remédios, anti-inflamatórios, que me fizeram inchar. Cheguei a pesar 128 quilos. Depois, fiz uma dieta maluca que era só hambúrguer e salada. Cheguei a pesar 60 e poucos quilos. O que eu recomendo é que as pessoas sempre busquem um profissional da saúde. Mas tem que ter cuidado para não ficar só dopado de remédios. A depressão é o mal do milênio”.

via Aleteia
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