A Igreja Católica, fiel depositária dos ensinamentos de Jesus Cristo, convida a todos os seus membros a buscarem a reconciliação com Deus e com a própria Igreja.
Como lemos no Direito Canônico: “A confissão individual e íntegra e a absolvição constituem o único modo ordinário pelo qual o fiel, consciente de pecado grave, se reconcilia com Deus e com a Igreja; somente a impossibilidade física ou moral o escusa desta forma de confissão, podendo neste caso obter-se a reconciliação também por outros meios”. (Cân. 960).
Como lemos no Direito Canônico: “A confissão individual e íntegra e a absolvição constituem o único modo ordinário pelo qual o fiel, consciente de pecado grave, se reconcilia com Deus e com a Igreja; somente a impossibilidade física ou moral o escusa desta forma de confissão, podendo neste caso obter-se a reconciliação também por outros meios”. (Cân. 960).
Primeiramente, devemos ter consciência de que somos imperfeitos e susceptíveis a errar. Com essa consciência de humildade, podemos dar o próximo passo. Quando deslizamos em algum ponto de nossa vida, temos de reconhecer o erro e buscar o perdão.
Primeiramente, devemos pedir o perdão a Deus. O Pai Misericordioso não deixa nenhum de seus amados sem perdão, afinal ele enviou seu próprio Filho para que nenhum se perdesse (cf. Jo 6, 39). Deus sabe que somos cabeça-dura, mas também temos um coração moldável e que pode melhorar sempre no amor. "Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores". (Mc 2, 17)
Busquemos o confessionário, pois é ali que podemos deixar todas as nossas mágoas, remorsos e pedras que trazemos em nosso coração. “Vinde a mim todos os que estais cansados de carregar suas pesadas cargas, e Eu vos darei descanso”. (Mt 11, 28).
Agora, é necessário que, ao receber o perdão de Deus pelo Sacramento da Reconciliação, façamos a nossa parte. O ideal é que saiamos do confessionário pensando em buscar uma nova vida, para não banalizarmos o Sacramento. Se Deus nos perdoa, seria uma injustiça não aceitarmos esse perdão. Se já fomos absolvidos, devemos também nos perdoar a nós mesmos, pois não somos maiores do que Deus.
via A12
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