Quando o mundo soube da dramática situação dos 12 meninos tailandeses presos numa caverna em condições de dificílimo resgate, não faltaram, lamentavelmente, os muitos dedos apontados contra o técnico de futebol que os levou até o local para comemorar o aniversário de um dos garotos, todos treinados por ele.
Agora, com a operação de resgate em andamento, algumas informações a respeito dele estão comovendo o planeta:
1 – Ekapol Chanthawong tem 25 anos e é treinador voluntário de futebol. Ele não ganha nada para treinar os meninos, que amam o esporte.
2 – Esta foi a terceira vez que o time visitou a mesma caverna, que é aberta ao acesso de grupos. Todas as visitas foram planejadas. Da primeira vez, o grupo ficou próximo da entrada, numa espécie de reconhecimento básico. Na segunda vez, com mais equipamentos, chegaram um pouco mais longe. Para esta terceira vez, o grupo levou ainda mais equipamentos, lanternas e comida, porque pretendiam passar mais horas no interior da caverna.
3 – Ekapol conta com grande apreço dos meninos do time e dos seus familiares, sendo reconhecido por eles como um amigo de confiança. Esta proximidade, aliás, foi fundamental para que o jovem pudesse exercer a autoridade moral imprescindível para manter o controle emocional dos meninos durante esse drama.
4 – Ekapol foi monge budista. Habituado em seus tempos de mosteiro a exercitar o domínio da mente e o jejum, ele guiou os meninos em momentos de meditação para controlar a ansiedade e manter a calma. Este exercício está sendo apontado por analistas internacionais como fundamental para a sobrevivência do grupo.
5 – Durante os 9 dias que se passaram até a chegada dos primeiros socorristas, Ekapol ficou em jejum: ele não se alimentou para deixar o máximo possível de comida para os meninos.
6 – Ekapol é o mais desnutrido e fragilizado fisicamente de todo o grupo.
7 – Em mensagem enviada às famílias, o jovem de 25 anos demonstrou sentimento de culpa por ter levado os meninos ao local e pediu desculpas.
8 – As famílias declararam que não o consideram culpado e que veem o caso como uma fatalidade.
9 – Ekapol será o último a ser resgatado.
1 – Ekapol Chanthawong tem 25 anos e é treinador voluntário de futebol. Ele não ganha nada para treinar os meninos, que amam o esporte.
2 – Esta foi a terceira vez que o time visitou a mesma caverna, que é aberta ao acesso de grupos. Todas as visitas foram planejadas. Da primeira vez, o grupo ficou próximo da entrada, numa espécie de reconhecimento básico. Na segunda vez, com mais equipamentos, chegaram um pouco mais longe. Para esta terceira vez, o grupo levou ainda mais equipamentos, lanternas e comida, porque pretendiam passar mais horas no interior da caverna.
3 – Ekapol conta com grande apreço dos meninos do time e dos seus familiares, sendo reconhecido por eles como um amigo de confiança. Esta proximidade, aliás, foi fundamental para que o jovem pudesse exercer a autoridade moral imprescindível para manter o controle emocional dos meninos durante esse drama.
4 – Ekapol foi monge budista. Habituado em seus tempos de mosteiro a exercitar o domínio da mente e o jejum, ele guiou os meninos em momentos de meditação para controlar a ansiedade e manter a calma. Este exercício está sendo apontado por analistas internacionais como fundamental para a sobrevivência do grupo.
5 – Durante os 9 dias que se passaram até a chegada dos primeiros socorristas, Ekapol ficou em jejum: ele não se alimentou para deixar o máximo possível de comida para os meninos.
6 – Ekapol é o mais desnutrido e fragilizado fisicamente de todo o grupo.
7 – Em mensagem enviada às famílias, o jovem de 25 anos demonstrou sentimento de culpa por ter levado os meninos ao local e pediu desculpas.
8 – As famílias declararam que não o consideram culpado e que veem o caso como uma fatalidade.
9 – Ekapol será o último a ser resgatado.
Resgate em andamento
A operação de emergência está sendo feita antes do previsto, com ajuda de 18 mergulhadores especializados – embora esta situação em particular seja inédita para todos.
Neste momento, 4 ou 6 dos 12 garotos já foram retirados – as informações são desencontradas e há fontes citando ambos os números. Além dos outros meninos, também falta o treinador Ekapol Chanthawong.
Segundo o departamento de saúde da província de Chiang Rai, os dois primeiros meninos resgatados passaram por exames físicos num hospital de campanha improvisado junto à própria caverna. Em seguida, foram levados ao hospital de Chiang Rai.
O resgate está sendo feito por grupos de 3 a 4 meninos. Ekapol está no último grupo, juntamente com outros 2 meninos. A operação deverá passar agora por uma interrupção de cerca de 10 horas, por motivos de segurança que ainda não foram esclarecidos pelas autoridades.
via Aleteia
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