O papa Francisco fez neste sábado (16), durante audiência no Fórum das Famílias no Vaticano, declarações contundentes sobre questões que estão sendo debatidas em vários países do mundo: aborto e casamento gay.
Ele afirma que decidir pelo aborto quando é detectada má-formação do feto é “nazismo de luvas brancas”. Também assegurou que casais gays não constituem uma família.
Ele afirma que decidir pelo aborto quando é detectada má-formação do feto é “nazismo de luvas brancas”. Também assegurou que casais gays não constituem uma família.
“No século passado, todo mundo se escandalizava com o que os nazistas faziam pela pureza da raça. Hoje fazemos o mesmo com as luvas brancas”, asseverou o pontífice argentino, numa referência às luvas usadas pelos médicos que realizam a interrupção da gravidez.
Segundo o líder máximo dos católicos, “Está na moda, é normal que, em uma gravidez na qual a criança não está bem ou possui alguma malformação, a primeira oferta ser: vamos tirá-la?’. Pratica-se o homicídio das crianças. Para deixar a vida tranquila, mata-se um inocente”, afirmou o papa.
Em seguida, Francisco asseverou: “Dói dizer isso hoje: fala-se sobre famílias diversificadas, de diversos tipos de família. Sim, é verdade que a palavra família é análoga, e existem a família das estrelas, das árvores, dos animais… mas a família imaginada por Deus é uma só: homem e mulher”. Com isso, minimizou as críticas que vinha recebendo por não ter posições claras sobre o assunto.
Conforme destacou, na sociedade atual a família não é levada “em consideração”. “Brinquem com seus filhos, passem um tempo com eles, sem dizer ‘não me atrapalhe’”, pediu.
Por fim, falou sobre a infidelidade entre os casais, chamando de “santo” quem decide perdoar o adultério: “Tantas mulheres, mas também muitos homens, em silêncio esperando que o marido volte a ser fiel. Essa é a santidade que perdoa tudo porque ama”.
“No século passado, todo mundo se escandalizava com o que os nazistas faziam pela pureza da raça. Hoje fazemos o mesmo com as luvas brancas”, asseverou o pontífice argentino, numa referência às luvas usadas pelos médicos que realizam a interrupção da gravidez.
Segundo o líder máximo dos católicos, “Está na moda, é normal que, em uma gravidez na qual a criança não está bem ou possui alguma malformação, a primeira oferta ser: vamos tirá-la?’. Pratica-se o homicídio das crianças. Para deixar a vida tranquila, mata-se um inocente”, afirmou o papa.
Em seguida, Francisco asseverou: “Dói dizer isso hoje: fala-se sobre famílias diversificadas, de diversos tipos de família. Sim, é verdade que a palavra família é análoga, e existem a família das estrelas, das árvores, dos animais… mas a família imaginada por Deus é uma só: homem e mulher”. Com isso, minimizou as críticas que vinha recebendo por não ter posições claras sobre o assunto.
Conforme destacou, na sociedade atual a família não é levada “em consideração”. “Brinquem com seus filhos, passem um tempo com eles, sem dizer ‘não me atrapalhe’”, pediu.
Por fim, falou sobre a infidelidade entre os casais, chamando de “santo” quem decide perdoar o adultério: “Tantas mulheres, mas também muitos homens, em silêncio esperando que o marido volte a ser fiel. Essa é a santidade que perdoa tudo porque ama”.
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