Em relação ao seu anjo da guarda, o Catecismo da Igreja Católica ensina no número 336 que "desde a infância até a morte, a vida humana é cercada por seus cuidados atentos e intercessão".
É claro a partir deste texto que desfrutamos da proteção e vigilância de nossos anjos da guarda mesmo no momento da morte. Esses anjos não nos acompanham apenas nesta vida terrena; Sua ação se estende para a próxima vida.
Para entender a relação que continua a existir entre os anjos e os seres humanos durante a passagem desta vida para a próxima, devemos entender que os anjos foram "enviados para servir, por causa daqueles que devem herdar a salvação" (Hebreus 1:14).
Da mesma forma, São Basílio, o Grande, ensina que ninguém pode negar que "ao lado de cada crente está um anjo como protetor e pastor que o leva à vida" (CCC 336).
Ou seja, a missão primária dos anjos da guarda é a salvação da humanidade: que cada um de nós entre na vida de união com Deus. Esta missão inclui a assistência que os anjos da guarda dão às almas no momento em que se apresentam diante de Deus.
Os Padres da Igreja falam desta missão quando dizem que os anjos da guarda estão presentes com a alma no momento da morte e protegem-na dos últimos ataques de demônios.
via Canção Nova
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