A Basílica do Santo Sepulcro recebe milhares de fiéis católicos e turistas toda semana. O local é um dos mais importantes na história do cristianismo por ser considerado o túmulo onde foi depositado os restos de Jesus Cristo após sua crucificação. Os relatos históricos apontam que no ano de 326 d.C, após o Édito de Tolerância, a mãe do Imperador Constantino foi a cidade velha de Jerusalém para procurar sinais dos últimos dias de Cristo.
Após a comitiva visitar o local, foi reconhecido pelos romanos que ali realmente era o leito funerário de Cristo. Por volta do ano 335, o Imperador Constantino decidiu demolir o templo pagão que estava construído sobre o local. Ele mandou então que fosse feita a Igreja do Santo Sepulcro.
Um estudo feito por pesquisadores da Universidade Técnica Nacional de Atenas confirmou que as datas realmente batem com os dados coletados da estrutura. A equipe é responsável pela restauração da Igreja e do local onde está o túmulo. Os dados foram coletados da laje de mármore e da caverna de calcário onde estão os restos de Cristo.
Os vestígios foram analisados por dois laboratórios independentes usando a técnica de luminescência óptica estimulada. Isto é, o método revela qual a última vez que os minerais foram expostos a luz. O resultados apontaram que os vestígios batiam com as datas escritas nos documentos históricos da Igreja Cristã.
A pesquisa foi uma grande vitória para a comunidade cristã que desde sempre vive um embate com a ciência. Muitos cientistas, pesquisadores e arqueólogos tentam provar o que é ou não verdade na Bíblia.
Via BOW
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