Neste Domingo (08), durante o quadro “Jogo dos Pontinhos”, o apresentador Silvio Santos, pai da apresentadora Patricia Abravanel, contou que havia assistido ao filme “Carol” e aproveitou para perguntar aos presentes se eram contra ou a favor de relacionamentos homossexuais. Perguntando sua filha se a pratica tinha respaldo bíblico, Patricia falou que não gostaria de falar de religião e contou o que a preocupa na questão:
“Li numa revista que um terço dos jovens se relaciona com pessoas do mesmo sexo. Eu acho muito um terço, mesmo sem saber se a opção deles é real. Eles experimentam. Acho que o jovem é muito imaturo para saber o que quer. A gente tem que firmar que homem é homem e mulher é mulher. Acho que não é legal ser super liberal. E se por acaso ele tiver alguma coisa dentro dele que fale diferente, aí tudo bem. O que está acontecendo é que estão falando que tudo é bonito e o jovem acaba experimentando coisas que pode vir a se arrepender depois”.
Vamos com calma, querido leitor. O que percebemos na colocação da Patricia?
- Ela é contrária a conduta ser posta publicamente como algo bom, pois muitos jovens desorientados experimentariam apenas por curiosidade.
- Que a afirmação da realidade biológica precede os desejos;
Esse pronunciamento dela, que é conservadora em partes, é importante ressaltar, pois admite que caso o desejo surja sem uma pressão clara externa, “aí tudo bem”, gerou ataques raivosos da grande mídia.
A pergunta que não quer calar? Será mesmo que não tem jovens experimentando a pratica homossexual por indução midiática? Ora, todo mundo sabe que uma parte não negligenciável dos que sofrem dessa desordem, foram introduzidos por procurarem novas aventuras sexuais ou após decepções com os do sexo oposto.
Certamente existem pessoas que apresentam atração pelo mesmo sexo sem terem procurado deliberadamente isso. Não nego esse fato. Sei que a maioria dos leitores, senão todos, conhecem pessoas que sofrem dessa desordem sexual e que não compreendem o porque passam por isso.
No entanto, o que a grande mídia faz é canonizar uma pratica sexual. Patricia não fez uma pregação de ódio, não declarou que não gostava de homossexuais ou pregou algum tipo de censura aos gays. A herdeira de Silvio Santos apenas disse que se preocupava com a indução da pratica entre os jovens. A grade mídia, por sua vez, impõe uma cartilha que não admite sequer a contemplação da exceção. A pratica gay passa a ser por si só boa e incriticável.
É inadmissível que uma pratica sexual, seja qual for, passe a ser imune a qualquer critica. Aí daqueles que contestam, até mesmo em casos muito específicos, como fez a filha do Silvio Santos, a pratica homossexual.
Texto: Renato Aquino
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