A Cruz de Nosso Senhor... sobre a Parada LGBT de São Paulo


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A minha, a sua, a dele, a dela, a nossa.Sobre a qual o meu Deus e Senhor permanece, todos os dias, sendo imolado. 





Queridos "Cristãos", precisamos aprender a assistir as pessoas que sofrem, ainda que esta nossa atitude resulte em contradição com os nossos projetos pessoais e as nossas simpatias. 

Somos um povo que ainda sofre pela força dos escribas e fariseus do nosso tempo. 

Aqueles mesmos sepulcros caiados, hipócritas, cegos, descrentes, aves de rapina, repletos de intemperança. E, no caminho de nosso calvário cotidiano, raramente encontramos um Simão Cireneu para nos ladear de afeto e paz enquanto somos torturados por aqueles que não nos aceitam nem compreendem. 



O Senhor Crucificado deixou claro que, é precisamente pela partilha do sofrimento Dele e dos sofrimentos dos que nos cercam que nós nos tornamos Sinal de salvação. 

Crucificados somos todos nós. 
Eu nas minhas escolhas, você nas suas. 
Eu na minha casa e família, você na sua. 
Eu no meu trabalho e no meu convívio social, você no seu. 

Enfim, ao invés de questionamentos e antíteses estéreis, seja melhor. 

O que todos nós, crucificados e crucificadores, precisamos, é de um Cireneu que nos ladeie de atenção, de afeto, de respeito e dignidade. 




Que eu seja Cireneu, ainda que o peso de minha cruz seja grande. 

Só assim os nossos rastros falarão mais alto do que as nossas línguas, mais alto que nossos carros de som, mais alto que nossos alardes e cruzes teatrais. 

Padre Fábio Marinho

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