Apesar de ter vivido apenas alguns minutos
após o seu nascimento, por não ter nem mesmo 24 semanas de gestação, o
testemunho do pequeno Walter Fretz comoveu o mundo e conseguiu até mesmo salvar
vidas das garras do aborto.
Walter nasceu de forma prematura às 19 semanas de gestação, em 14 de junho de
2013, no hospital de Kokomo em Indiana (Estados Unidos).
Sua mãe, Lexi, fotógrafa profissional, divulgou na internet as imagens junto
com o seu bebê, com a esperança de que “algo bom possa sair disto”.
“Rezo para que o Senhor continue usando as fotos de Walter para impressionar
muitas pessoas”, assegurou em uma publicação em seu blog.
Segundo o site Live Action News, entre os diversos testemunhos compartilhados
por Lexi Fretz está o de uma mulher que queria abortar por ter sido abandonada
pelo seu companheiro, mas depois que viu as fotos de Walter mudou totalmente de
ideia.
A mulher relatou que “fiz a minha primeira ultrassonografia na semana passada e
é um menino”, mas “esta semana comecei a rezar para perdê-lo ou vou decidir
abortar, já que o seu pai fugiu da responsabilidade”.
“Pedi a Deus hoje que me dê um sinal de que vai estar tudo bem, se não,
seguiria adiante e buscaria um aborto amanhã”, confessou. Entretanto, “umas
poucas horas depois, vi o link (do blog de Lexi) no Facebook. Comecei a chorar.
Mas, ainda mais importante, eu entendi sem dúvida que não posso fazer isto
com o meu bebê”.
Outra mulher contou-lhe que “costumava acreditar que havia razões para
justificar alguns abortos”, assinalou, mas “agora olhando para Walter aí
deitado sobre o seu peito me dá vergonha por minhas antigas opiniões, e
angústia por cada mulher que decide abortar sem entender o valor da vida dentro
delas”.
Um terceiro testemunho é o de uma mulher que assegurou que “sempre pensei que
era a escolha da mulher abortar uma gravidez” devido a uma falta de compreensão
ou de “chegar a acreditar que nessa etapa uma mulher estaria abortando uma
massa de células”.
“Como eu estava errada! Estou contente por você ter escolhido compartilhar a
sua história e as suas belas fotos de um tempo tão triste em sua vida, que me
educaram”.
Outro testemunho apresentado por Lexi é o de uma mulher de 8 meses e 3 semanas
de gravidez, que ainda considerava abortar por não estar ainda em condições de
criar uma criança atualmente. A mulher assegura a Lexi que “enfrentei a minha
vida e vi que posso amar este bebê e me ajeitar a esta situação, isso é
suficiente para mim, ficarei com este bebê e vou leva-lo e vou entesourá-lo
pela eternidade”. Fonte: ACI
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