Para integrantes da
comitiva presidencial, Dilma Rousseff fez um desabafo: “Se fosse o Papa Bento
XVI, eu não estaria no Vaticano para participar do consistório de Dom Orani
Tempesta”.
Nos bastidores, Dilma
não esconde o seu encantamento com o Papa Francisco, principalmente com as
preocupações sociais do atual pontífice.
Ao mesmo tempo, Dilma
também não esconde seu desconforto com Bento XVI, que durante o segundo turno
da campanha de 2010, mandou uma mensagem aos bispos brasileiros condenando o
aborto.
Dilma guardou mágoa de
Bento XVI. Tanto que não enviou mensagem ao Vaticano quando ele anunciou sua
renúncia no ano passado.
No Palácio do Planalto,
a avaliação é que é positiva a aproximação de Dilma do Papa Francisco porque
pode ajudá-la a ficar blindada de um novo debate eleitoral com o surgimento de
temas morais.
Além disso, Dilma
aproveitou para capitalizar no encontro da sexta com o pontífice uma agenda
positiva para a Copa do Mundo no Brasil, ao presenteá-lo com uma bola e a
camisa da seleção. Fonte: Blog do Gerson Camarotti
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