Jesus prometeu aos discípulos que mandaria o Espírito Santo, o Prometido do Pai.
Depois da Ascensão de Jesus Cristo aos Céus (cf. Lc 24, 51), os discípulos viveram a expectativa do cumprimento da promessa, da vinda do Espírito Santo, Prometido do Pai (cf. Lc 24, 49). Porém, esta expectativa se deu juntamente com as dúvidas, os medos, as angústias dos discípulos. Talvez hoje vivamos muitas dúvidas em relação à nossa fé em Jesus Cristo e na Igreja. Ou ainda, temos muitos medos e angústias, que nos deixam por vezes sem saber o que fazer. Se esta é a nossa situação, Jesus nos apresenta, na Palavra de Deus, duas recomendações preciosas.
A primeira recomendação que o Ressuscitado nos dá é permanecer na cidade (cf. Lc 24, 49), como fizeram os discípulos, que voltaram para Jerusalém com grande alegria e permaneceram no templo, louvando e bendizendo a Deus (cf. Lc 24, 52-53). Os discípulos acolheram com fé a promessa do Espírito Santo (cf. Lc 24, 49), por isso voltaram alegres e louvaram e bendisseram Deus, apesar das incertezas (cf. At 1, 6). O permanecer na cidade vivido pelos discípulos significa esperar o cumprimento das promessas de Deus.
Os discípulos permaneceram reunidos, esperaram o cumprimento das promessas, sem saber como se daria tudo que Jesus lhes havia dito. Às dúvidas dos discípulos, Jesus disse: “Não vos pertence a vós saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em seu poder” (At 1, 7). Como os primeiros seguidores de Cristo, se vivemos momentos de dúvidas, de incertezas em nossas vidas, reconheçamos que não cabe a nós determinar os tempos e os momentos da realização das promessas de Deus em nossas vidas. Sejamos obedientes como os discípulos e esperemos o realização dos desígnios de Deus.
Os discípulos permaneceram reunidos, esperaram o cumprimento das promessas, sem saber como se daria tudo que Jesus lhes havia dito. Às dúvidas dos discípulos, Jesus disse: “Não vos pertence a vós saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em seu poder” (At 1, 7). Como os primeiros seguidores de Cristo, se vivemos momentos de dúvidas, de incertezas em nossas vidas, reconheçamos que não cabe a nós determinar os tempos e os momentos da realização das promessas de Deus em nossas vidas. Sejamos obedientes como os discípulos e esperemos o realização dos desígnios de Deus.
A segunda recomendação do Mestre está implícita na primeira. Jesus disse para os discípulos permanecerem em Jerusalém, pois sabia que eles ficariam reunidos no Cenáculo, onde eles costumavam estar (cf. At 1, 13). Os onze se reuniram às mulheres que acompanhavam Jesus, entre elas a Virgem Maria, e permaneceram em comum oração (cf. At 1, 14). Ainda que cheios de medos, inseguranças, eles permaneceram fiéis, unidos em perseverante oração, à espera do cumprimento da promessa de Jesus, do envio do Espírito Santo, do Prometido do Pai (cf. Lc 24, 49). Como aqueles homens e mulheres, somos chamados a esperar o cumprimento das promessas de Deus em nossas vidas, unidos em comunidade, perseverantes na oração.
Deus cumpre as suas promessas. Como Ele enviou o Espírito Santo sobre os discípulos em Pentecostes, Ele também cumprirá suas promessas a nosso respeito. Porém, como os primeiros discípulos, precisamos fazer a nossa parte. Esperemos com fé o cumprimento das promessas de Deus em nossas vidas. Nos unamos a Nossa Senhora em oração, na nossa comunidade, na nossa família. Deus ouve as nossa orações e rezemos com fé, principalmente em nossa comunidade, pois é nela que se realizam as promessas de Deus.
Via CN
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Que sejam realizadas as promessas de Deus! amém.
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