Os passos de Elba Ramalho estão mais suaves. Quem acompanhou os últimos shows da cantora sabe que a paraibana tem optado por apresentações intimistas, em espaços que aproximam o artista do público. Será assim no domingo (6), quando ela subir ao palco do Imperator, no Méier, na Zona Norte do Rio, para entoar seus maiores sucessos.
A insistência num formato calmo, distante de plateias formadas por multidões, representa um retorno a um passado distante. Antes de se firmar como cantora, Elba despontou como atriz. É dos tablados que ela gosta.
— Minha escola é o teatro. É ali que o público se torna cúmplice das canções — responde ela, que sempre recita poesias nos espetáculos: — Mais uma vez, é a atriz presente! Felizmente tenho boa memória. Fiz poucas composições. Mas penso em escrever um livro.
Em turnê com o projeto “O grande encontro” — reedição do show com Alceu Valença e Geraldo Azevedo —, a artista se admira, cada vez mais, com a receptividade calorosa do público. “É impressionante”, ela ressalta, reforçando que está antenada com a produção da nova geração de estrelas musicais, como Anitta.
— Tenho filhas adolescentes, né!? Acho que o céu é repleto de estrelas, e todas têm seu brilho próprio. Nenhuma ofusca a outra! — declara.
Solteira e devota de Nossa Senhora, a cantora não sente vergonha ao afirmar que vive em castidade há cinco anos. Ela está mesmo tranquila...
— Isso se deu de forma bem natural. Minha devoção e minha fé são inabaláveis. Brinco que se Deus quiser me mandar um bom José, posso ser uma boa Maria — afirma.
Via Extra
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